Transtorno Afetivo Bipolar: até que ponto é normal que o humor varie?
O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) é uma condição psiquiátrica, nas quais os indivíduos que por ela são acometidos sofrem de…
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Sou psicóloga em Curitiba, graduada em Psicologia pela Universidade Tuiuti do Paraná. Especialista em Terapia Analítico-Comportamental pelo Instituto de Análise do Comportamento de Curitiba.
Mestre em Psicologia Clínica pela Universidade Federal do Paraná.
Realizo atendimento a adolescentes, adultos e casais. Atuo com a abordagem analítico-comportamental, que se destaca pela sua consolidação no meio científico.
“E se a vida pudesse ser mais leve?”
Os problemas de um casal podem surgir nos mais variados momentos. Alguns sinais de que o relacionamento não anda bem são: crises provenientes da má comunicação, dificuldades em lidar com as diferenças, discórdias recorrentes quanto à educação dos filhos, dificuldades para solucionar problemas em conjunto e aumento das interações negativas entre o casal (negligência ou agressividade frente aos sentimentos e pensamentos do outro).
Os diversos papéis que desempenhamos no dia-a-dia exigem muita disposição e uma série de habilidades que nem sempre possuímos. O processo de psicoterapia pode fornecer ferramentas para lidar com as demandas do mundo atual. Além disso, investir em bem-estar e autoconhecimento diminui o risco de desenvolvimento das doenças físicas e mentais.
A adolescência é um período de transição da infância para a fase adulta. Ele é repleto de transformações, físicas, emocionais, afetivas, sociais e cognitivas. O adolescente precisa aprender a assumir algumas responsabilidades, como, a escolha da carreira e de relacionamentos construtivos. Essa é uma fase difícil, tanto para o adolescente que começa a lidar com as exigências de uma vida adulta, quanto para os pais, que precisam permitir que seus filhos tomem algumas decisões por conta própria.
Vou iniciar esse texto fazendo uma pergunta básica para o leitor: No caso acima (título), a ordem dos fatores altera o produto? Eu ME amo e TE amo/Eu TE amo e ME amo, o que vem antes? O amor próprio ou o amor ao próximo?
Provavelmente você está pensando que não faz muita diferença, afinal de contas, para que o relacionamento dê certo deve existir amor ao próximo em primeiro lugar. Errado! Faz diferença e muita! Muitos relacionamentos fracassam por falta de amor próprio e “excesso de amor pelo parceiro”. Parece piada né? Mas não é, e tenho uma ótima explicação para isso.
Vou iniciar esse texto fazendo uma pergunta básica para o leitor: No caso acima (título), a ordem dos fatores altera o produto? Eu ME amo e TE amo/Eu TE amo e ME amo, o que vem antes? O amor próprio ou o amor ao próximo?
Logo, como alguém que ama age com a pessoa amada? Alguém que sabe o verdadeiro significado do amor age sempre em prol da felicidade do outro, deixando de lado o egoísmo.
Por exemplo: eu sei que o meu parceiro adoraria fazer aquele tão sonhado curso do qual me falou várias vezes…
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